Apresentação do Livro - A competitividade das Nações no século XXI
Publicado em Mai, 07, 2013

Realizou-se no dia 8 de Maio, na Sede da Ordem, a apresentação do Livro "A competitividade das Nações no século XXI" de Rui Vinhas da Silva e Natália Teixeira.

A apresentação estará a cargo de João Duque e Luís Mira Amaral

Sobre o Livro:
Não é tanto a dimensão da dívida pública mas mais o tempo necessário a sua absorção que importa (Stiglitz, 2010)
As economias mais competitivas do mundo são simultaneamente (quase sempre) as que mais exportam e as que mais e melhor conseguem atrair Investimento Directo Externo (FDI). Por outro lado as economias mais competitivas, que mais exportam e que mais e melhor atraem FDI são também as economias que crucialmente apresentam melhores indicadores de desenvolvimento social e humano. Estas economias apresentam comportamentos mais ou menos padronizados num conjunto de factores domésticos que correlacionam positivamente com competitividade, capacidade exportadora e atração de FDI e repete-se crucialmente com indicadores de desenvolvimento social e humano. Este último aspecto é muito importante e carece de entendimento profundo em Portugal.O livro identifica um conjunto de itens domésticos de competitividade que caracterizam as economias mais competitivas que foram agregados nas seguintes dimensões: ambiente macroeconómico, ambiente de negócios, sofisticação dos mercados e cosmopolitismo, liderança e elites, infra-estrutura e logística, pessoas, inovação e conhecimento aplicado e transparência, ética e enforcement da lei.
A relação da economia portuguesa com os determinantes globais de competitividade das nações, capacidade exportadora e de atração de FDI por uma economia é vista aqui à luz da situação actual da nação, do prazo de actuação sobre cada um dos itens no sentido da sua mudança e da percepção subjectiva dos autores em relação à capacidade de mudança efectiva do estado de coisas. São analisados em detalhe  os itens que caracterizam as economias verdadeiramente competitivas, que mais exportam e que mais atraem FDI.
Temos de melhorar e temos de melhorar mais do que os outros que não irão ficar parados. Se isso não acontecer os indicadores de desenvolvimento social e humano irão baixar em Portugal na proporção da nossa incapacidade em gerar riqueza.
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